‼️Manifesto‼️

Sobre mim


Meu nome é Débora Santtos. Nasci em berço cristão pentecostal e, durante vinte e seis anos, vivi dentro de templos evangélicos. Percorri muitos estágios nesse caminho, chegando a ser diáconiza na última igreja, onde minha própria mãe era pastora. Porém, em determinado momento, foi ocorrendo o início de um despertar. A crise começou com os nomes de Jesus e certos aspectos da Bíblia; em seguida se estendeu à religião, até que no fim de 2021 iniciou-se meu verdadeiro desprendimento.

No quinto mês de 2022 ocorreu a mudança definitiva: deixei a antiga vida, mudei-me para o campo, levando meus pais, e nunca mais voltei para religiões ou igrejas. Foi um renascimento, embora eu ainda não soubesse que estava apenas no início da caminhada. Nesse processo de ruptura, levei comigo um livro interessante, que em minha confusão inicial pensei ser apenas um romance histórico - gênero literário favorável para mim - , com ecos de verdade.


Esse livro era O Mistério de Belicena Villca. Quando finalmente o li, encontrei o impacto que meu Espírito buscava: o choque da realidade e a revelação da Verdade sobre quem eu era — e sobre o esquecimento de minha Origem Espiritual. Em apenas treze dias, devorei suas páginas, e desde então o reli diversas vezes. Cada leitura aprofundava ainda mais o sentido de minha existência.


Foi nesse fluxo que me uni a um grupo de kamaradas em novembro de 2023, partidários da Sabedoria Hiperbórea, que trabalhavam em estratégias de divulgação. Durante dez meses caminhei ao lado deles, aprendendo, vivendo, testemunhando experiências marcantes, e de tudo isso extraí lições essenciais para seguir minha própria missão pessoal.


Hoje continuo auxiliando kamaradas, novos e antigos, nesta grande jornada de retorno à Origem perdida. Cada um deve recordar por que está aqui e qual o papel de sua ajuda na estratégia “O” dos Siddhas de Agartha. Pois a missão não se cumpre com vitórias humanas nem com conquistas visíveis, mas com o resgate dos Espíritos Perdidos. E assim permanece o juramento: não haverá descanso até que o último Espírito seja libertado.


Sobre o blog


Este espaço nasceu em janeiro de 2025 com a intenção de compartilhar reflexões, citações, poemas, considerações pessoais, esclarecimentos e também imagens, pensadas, criadas ou editadas por mim. Além disso, foi cercado e isolado pelos Siddhas, tanto para proteção dos viryas  quanto para que haja a divulgação dos Livros Iniciáticos, que podem ser baixados livremente para leitura. A proposta central é cooperar e ampliar o entendimento sobre a Sabedoria Hiperbórea.


O nome e o pseudônimo


O nome escolhido – que é pseudônimo e, ao mesmo tempo, parte de minha própria linhagem materna (“das Neves”) – foi pensado a partir da Verdade sobre as mulheres hiperbóreas. "[...] Não é desconhecido para Vós que em toda a história de nossa linhagem os Homens de Pedra sempre procederam da herança matrilinear: a mensagem do Sangue Puro passa de filha para filha, e só das Damas de Tharsis nascem os Homens de Pedra e as Damas Kâlibur.[...]" Essas mulheres são iniciadas, portadoras da sabedoria hiperbórea e do Sangue mais puro.


Mas existe também a mulher kaly, cuja essência pode ser encontrada em qualquer lugar. Muitas, assim como os viryas perdidos, ignoram sua origem ancestral, desconhecem a si mesmas. Não sabem que, no lado oculto de sua alma, habita a Deusa da Morte – poder terrível que as habilita a sacralizar o A-MOR do guerreiro.


Foi inspirada por essa verdade e por minhas ancestrais que decidi adotar este nome/pseudônimo como forma de manifestação no mundo. 

Sou Débora Santtos, mas também à Sra.das Neves: a síntese de minha linhagem terrena e espiritual.


O símbolo e a imagem



A imagem escolhida e editada por mim também não é casual. Ela remete tanto à minha linhagem quanto a uma santa venerada na Polônia, chamada Senhora das Neves. Mas além da tradição sacralizante, seu sentido é outro: representa as mulheres hiperbóreas, capazes de plantar a semente da eternidade no coração dos viryas perdidos e guiá-los de volta à estrela de Vênus.


Essa Virgem, Senhora das Neves – do A-mor gelado que paralisa o coração e do Menino sábio de pedra – é mais do que um símbolo: é um eco de Frya, a deusa nórdica do gelo, versão tardia e ocidental de Lilith, a deusa hiperbórea unida ao planeta Vênus. Em sua semente vibra o mistério da runa IS, a runa do gelo, traço vertical da letra i encontrada no futhark ancestral.


E assim, a Senhora das Neves revela seu enigma: ela gela o coração com seu A-mor, guarda em si o poder da morte para transformar, e aponta sempre para a estrela de oito pontas – a origem dos espíritos hiperbóreos. Esse mistério refere-se também a um Espírito feminino que se manifesta como Virgem de Agartha dentro do Virya e, no mundo dos homens através das mulheres Kalibur — Espíritos femininos encarnados, que trazem em si a chama da Origem e o chamado da eternidade.




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